Gripe suína - Morte no Hospital de Venda Nova é apurada
Luciane Evans - Estado de Minas
Adiamento das aulas, sobrecarga no atendimento de hospitais de referência, falta de leitos, números cada vez mais altos de contaminação pelo influenza A (H1N1) e aumento das suspeitas nos casos de óbitos. Minas Gerais investiga outra morte de paciente com sintomas compatíveis com os da nova gripe, desta vez de um homem, de 48 anos, de Belo Horizonte. Ele morreu na madrugada de ontem, no Hospital Risoleta Neves, em Venda Nova, que não é unidade de referência para a doença.
O paciente foi internado no Risoleta Neves no dia 24 e, segundo a Secretaria Municipal de Saúde, era hipertenso, diabético e apresentava problemas cardíacos e renal crônico. Ainda de acordo com o órgão, o paciente ficou em isolamento, na UTI, por quatro dias. Afirmando que o enfermo era mais uma vítima de síndrome respiratória aguda, o secretário municipal de Saúde, Marcelo Teixeira , disse que o homem não foi considerado um possível caso de gripe suína quando procurou atendimento. Apesar da afirmação, o paciente foi submetido a exames para detectar a infecção pelo vírus influenza A (H1N1) dois dias antes de morrer, conforme informou o hospital.
Mesmo diante da suspeita, o homem não foi transferido para uma das duas unidades de referência de BH, o Hospital Eduardo de Menezes e Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais (HC/UFMG). A justificativa é de que o estado do paciente era tão grave que uma transferência não seria possível.
Depois de evitar, durante semanas, aderir à recomendação do Ministério da Saúde para abrir os postos de saúde para atender pacientes com suspeitas da nova gripe, Belo Horizonte decidiu abrir as unidades para esse fim. A partir de quarta-feira, quem estiver com sintomas poderá ser atendido em uma unidade básica e nas unidades de pronto-atendimento.
A capital contará ainda com um ambulatório específico para a doença no Hospital Odilon Behrens. “Toda a rede municipal estará aberta tanto para casos tanto de influenza sazonal quanto de H1N1. A oferta de serviços será ampliada gradativamente. Ao Odilon Behrens, só serão encaminhados casos graves”, disse Marcelo Teixeira, argumentando que nesta semana BH teve um aumento de quase 50% nas internações por doenças respiratórias agudas.
Leia mais:
Verão amazônico contribui para impedir proliferação do vírus da gripe A
Grávidas são principais vítimas da gripe suína no país
Protocolo de tratamento da gripe suína é questionado pelo MP
Luciane Evans - Estado de Minas
Adiamento das aulas, sobrecarga no atendimento de hospitais de referência, falta de leitos, números cada vez mais altos de contaminação pelo influenza A (H1N1) e aumento das suspeitas nos casos de óbitos. Minas Gerais investiga outra morte de paciente com sintomas compatíveis com os da nova gripe, desta vez de um homem, de 48 anos, de Belo Horizonte. Ele morreu na madrugada de ontem, no Hospital Risoleta Neves, em Venda Nova, que não é unidade de referência para a doença.
O paciente foi internado no Risoleta Neves no dia 24 e, segundo a Secretaria Municipal de Saúde, era hipertenso, diabético e apresentava problemas cardíacos e renal crônico. Ainda de acordo com o órgão, o paciente ficou em isolamento, na UTI, por quatro dias. Afirmando que o enfermo era mais uma vítima de síndrome respiratória aguda, o secretário municipal de Saúde, Marcelo Teixeira , disse que o homem não foi considerado um possível caso de gripe suína quando procurou atendimento. Apesar da afirmação, o paciente foi submetido a exames para detectar a infecção pelo vírus influenza A (H1N1) dois dias antes de morrer, conforme informou o hospital.
Mesmo diante da suspeita, o homem não foi transferido para uma das duas unidades de referência de BH, o Hospital Eduardo de Menezes e Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais (HC/UFMG). A justificativa é de que o estado do paciente era tão grave que uma transferência não seria possível.
Depois de evitar, durante semanas, aderir à recomendação do Ministério da Saúde para abrir os postos de saúde para atender pacientes com suspeitas da nova gripe, Belo Horizonte decidiu abrir as unidades para esse fim. A partir de quarta-feira, quem estiver com sintomas poderá ser atendido em uma unidade básica e nas unidades de pronto-atendimento.
A capital contará ainda com um ambulatório específico para a doença no Hospital Odilon Behrens. “Toda a rede municipal estará aberta tanto para casos tanto de influenza sazonal quanto de H1N1. A oferta de serviços será ampliada gradativamente. Ao Odilon Behrens, só serão encaminhados casos graves”, disse Marcelo Teixeira, argumentando que nesta semana BH teve um aumento de quase 50% nas internações por doenças respiratórias agudas.
Leia mais:
Verão amazônico contribui para impedir proliferação do vírus da gripe A
Grávidas são principais vítimas da gripe suína no país
Protocolo de tratamento da gripe suína é questionado pelo MP
Estou extremamente satisfeito com o serviço de empréstimo do Sr. Lee e suas sugestões me ajudaram a conseguir um ótimo negócio de empréstimo imobiliário. Teria o maior prazer em recomendar seus serviços aos meus amigos aqui em busca de um empréstimo".
ResponderExcluirNão vá a outro lugar se você estiver procurando por um empréstimo. O Sr. Lee é o melhor. Eu recomendo altamente seus serviços. O melhor que já tive o prazer de trabalhar com seu empréstimo de baixa taxa. "Este é o Sr. Lee Contact apenas se alguém aqui estiver procurando por um empréstimo: +1-989-394-3740. & Email: 247officedept@gmail.com.